COMPONENTES :
IVANA MARIA
IVANA MARIA
KEIZE KALIANE
ELIZANDRA SILVA
NEIVISON RANGEL
MILENA SANTOS
MILENA SANTOS
KAROLAYNE
ELIAS BISPO
BRENDA
LAIZE CRISTÓVÃO
RESUMO : ESTE
TRABALHO TEM COMO OBJETIVO, TER UMA PEQUENA ANALISE SOBRE O FENÔMENO RELÂMPAGO, SUA ORIGEM VEM COMO CARACTERÍSTICA NA SE PRETENDENDO AQUI UM ESGOTADO TEMA, SURPREENDENTEMENTE COMPLEXOS AINDA POUCOS CONHECIDOS , QUE POR
MILHARES DE ANOS ASSUSTARAM A HUMANIDADE E DEVEMOS TER MUITO CUIDADO
RELÂMPAGO
Em muitos casos, os relâmpagos são confundidos com raios. Os relâmpagos são tão somente o clarão nas nuvens devido a rápida movimentação dos elétrons. A partir disso, conseguimos ouvir o barulho, chamado trovão.
De todos os tipos de relâmpagos o mais frequente é o intranuvem, são relâmpagos que se propagam dentro das nuvens. Nesse tipo de relâmpago, por conta da densidade do ar, o isolamento diminui e as regiões das cargas diferentes ficam mais próximas.
Aos olhos humanos, não é possível ver, mas existe uma multiplicidade de raios formada por várias descargas que são chamadas de descarga de retorno, que acontecem em pequenos intervalos.
O campo elétrico inicia-se através de partículas de vapor de água que chegam até as nuvens e se misturam junto com cristais de gelo. Essa junção provoca separação de elétrons das partículas tornando-as positivas. As partículas positivas posicionam- se em cima e as negativa em baixo das nuvens.
Segundo o livro 'Perigo dos raios em celulares', de Guido Pother. 1980, p.138 afirma: "... A pedra de granizo colidirá com os cristais de gelo que estão sendo arrastados pelas correntes de ar ascendentes. A colisão ocorrerá na superfície inferior e algumas cargas positivas podem ser transferidas da pedra de granizo para o cristal, deixando por compensão um excesso de carga negativa no granizo. Assim, cristais leves são carregados pra cima pelas correntes ascendentes sempre presentes nas nuvens convectivas, mas pesadas, devido a ação da gravidade, posicionam-se nas regiões inferiores da nuvem."
Nessa situação, a ionização é chamada de rigidez dielétrica. Quando o campo elétrico eleva esse limite, há uma quebra de rigidez. Por consequências, os íons negativos e os elétrons livres no ar são atraídos pelas cargas positivas nas nuvens ou induzido no solo, formando um caminho chamado canal condutor, onde há espaço da indução dos raios no solo.
O Brasil é um dos países onde há uma frequência maior em ser afetado por raios. Cerca de 57 milhões de raios nos últimos dez anos e 1321 mortes.
Seria algo de grande importância no Brasil e em todos os países do mundo, poderem capturar raios pra serem aproveitados. Mas pesquisas dizem que ainda não existe uma tecnologia q possa fazer esse processo ainda.
Continuando a falar da fatalidade dos raios, existem mitos por aí q raio não cai no mesmo lugar, temos exemplos, o Cristo Redentor do RJ é atingindo por vários raios por ano.
A melhor maneira de se proteger das descargas é dentro de casa ou no carro com todas as portas fechadas. Se não for possível encontrar um desses locais, a melhor maneira de se proteger é se agachando. O raio atinge com mais frequência lugares mais altos.
Ainda que os raios tragam ameaças, perigo, para a natureza é muito importante pois a ajuda a fazer com que substâncias se desenvolvam nas plantas.
Existem pessoas que gostam de testar habilidades, e porque não com produções de raios?! Existe uma máquina chamada Bobina de tesla que tem esse objetivo, "fazer raios". Foi criada pelo físico Nikolas Tesla. Resumindo o papel da máquina, o capacitador carrega a tensão no centelhador, há uma elevação até o ponto de quebrar a rigidez dielétrica do ar, fazendo com que a corrente elétrica atravessasse o circuito, ocorrendo 120 vezes por segundo. Bastante cuidado!
https://youtu.be/5CrpK8yuh1kRelâmpagos
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